terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O Dó.

..."com a ternura de uma brisa de outono"...



Quando Douglas estava na faculdade, ele morava num alojamento. Um professor de musica aposentado, preso a uma cadeira de rodas, residia no primeiro andar.
A cada manhã, Douglas punha a cabeça na porta do apartamento do professor e fazia a mesma pergunta, “Bem qual é a boa noticia?” O velho apanhava seu diapasão, batia com ele no lado da cadeira de rodas e dizia, “Esse é o Dó. Foi o Dó ontem; será o Dó amanhã; e será p Dó daqui a mil anos. O tenor do andar de cima canta abemolado. O piano do outro lado do saguão está desafinado, mas meu amigo, esse é o Dó.

Você e eu precisamos de um Dó. Você já teve mudanças suficientes em sua vida? Relacionamentos mudam. A saúde muda. O tempo muda.
Não, você precisa de um Deus que possa colocar 100 bilhões de estrelas em nossa galáxia, e 100 bilhões de galáxias no universo. Você precisa de um Deus que possa moldar dois punhados de carne em 75 a 100 milhões de células nervosas, cada uma com 10.000 conexões com outras células nervosas, colocar isto em um crânio, e chamá-lo de cérebro.

E você precisa de um Deus que, enquanto você está adormecido, possa vir na quietude da noite e tocar em você com a ternura de uma brisa de outono.

4 comentários:

Dayane Martins disse...

Eh seu mesmo este blog ou um fake invadiu teu orkut? rsrs...
Bjos =*

Mainka, Bruna. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Palavras ao Vento disse...

É, queridonas!
É um Blog rsrsr.
É uma revolução!

Change! Uhaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuh!!!!
hahahaha 0/

Mainka, Bruna. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.